ainda é sobre sentir ou não sentir. e tem essa lâmina quente que passa na minha pele de vez em quando me trazendo velhas lembranças. não é como estar viva, é morrer em cada uma delas.
Eu sou uma parede, um quarto, um apartamento, uma mansão,
um castelo. Eu sou uma camada embaixo da outra, e no entanto sou também a última pincelada.
Sou a derradeira mão de tinta.
Mais vale o meu pranto que esse canto em solidão Nessa espera o mundo gira em linhas tortas Abre essa janela, a primavera quer entrar Pra fazer da nossa voz uma só nota
Canto que é de canto que eu vou chegar Canto e toco um tanto que é pra te encantar Canto para mim qualquer coisa assim sobre você Que explique a minha paz Tristeza nunca mais
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